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Lama do rompimento em Brumadinho estimulou superbactérias
De acordo com matéria publicada na Revista Piauí no dia 11, “germes do Rio Paraopeba, que abastece Belo Horizonte, ficaram resistentes a antibióticos depois da tragédia ambiental de 2019”.
Publicado na revista científica Science of the Total Environment, o estudo da UFRJ mostrou que, quatro meses após o despejo da lama tóxica, houve entre as bactérias do Rio Paraopeba um aumento significativo na resistência a vários antibióticos amplamente usados para tratar infecções em humanos, como a ampicilina ou a amoxicilina. Todas as amostras de bactérias testadas tinham resistência a pelo menos um antibiótico, e uma em cada dez estava tolerante a três medicamentos diferentes.
Leia a matéria na íntegra acessando:
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